Edições anteriores

Nº 6, 2022 (junho de 2020 a novembro de 2022)

editorial

dossiê – Mostra de Cinema Moventes

Sessão 1 – Nós da Terra – textos por Graciela Guarani e Alberto Alvares Guarani
Sessão 2 – Dançar a cidade – texto por Flávia Meireles
Sessão 3 – Coletivos em Luta – textos por Érico Araújo Lima e Laís Ferreira
Sessão 4 – Fraturados pela Sociedade: Memórias e Fabulações – textos por Luiza Drable e Clementino Junior
Sessão 5 – O espanto delas – textos por Alice Name-Bomtempo e Mariana Ramos
Sessão 6 – Câmera-corpo-testemunho – textos por Mariana Baltar e Michel Carvalho

o que vemos, o que nos olha

O homem branco e o arquétipo do líder nato – Crítica à série “Dom” – por Isadora Liborio
A arqueologia de um processo de adoecimento: “Edna” e a construção da memória sob exames e medicamentos – por Laís Ferreira
A escrita de si apesar da AIDS: “Os primeiros soldados” e a vida para além do corpo biológico – por Laís Ferreira
Imagens apesar da morte: “O dia da posse” e a fabulação de um mundo possível – por Laís Ferreira

26ª Mostra de Tiradentes

O Evangelho segundo Luís Capucho, ou Sete Mergulhos para um Peixe Abissal – por Jocimar Dias Jr.

conversas

Em estado de viagem – entrevista com Melissa Dullius e Gustavo Jahn (Distruktur) – por Isabel Veiga e Vitã


Nº 5, 2020 (outubro de 2019 a maio de 2020)

editorial

dossiê – Roteiro audiovisual: escrita e reflexão

Roteiro audiovisual: escrita e reflexão – Apresentação – por Carolina Amaral e Maria Castanho Caú
Nuances da escrita do roteiro – por Cristina Gomes
Poética do roteiro audiovisual: uma abordagem fenomenológica para narrativas imersivas – por Rafael Leal
Para além do entrelugar: o roteiro audiovisual enquanto gênero literário – por Maria Castanho Caú
O espaço-tempo da comédia romântica: o gênero como mapa de leitura e de escrita – por Carolina Amaral
Roteiro cinematográfico e as marcas estilísticas do excesso – por Érica Ramos Sarmet
Narrativas não lineares e a estrutura de roteiro em filmes multiplot – por Juliana Milheiro

o que vemos, o que nos olha

O mundo é nosso: “Lana & Carol” e o redescobrimento da ficção adolescente – por Vitor Medeiros 
A expectativa da morte mais valorável que a vida: “Coringa” e o adoecimento contemporâneo – por Laís Ferreira Oliveira
A estrutura lacunar de “A Vida Invisível” – O imaginário das teias de Eurídice e Guida – por Alice Name-Bomtempo
Modos de inscrever o corpo ou escrever a história: “A vida invisível” e a determinação do desejo – por Laís Ferreira Oliveira
Enquanto a riqueza não vem: “Parasita” e os entraves ao ar que se inspira – por Laís Ferreira Oliveira

23ª Mostra de Tiradentes

“Os Escravos de Jó”, um filme de discursos ou Carta aos patriarcas – por Vitor Medeiros
O cotidiano abduzido de “Ontem havia coisas estranhas no céu” – por Vitor Medeiros
Ressignificar o fracasso – um almoço com a equipe de “Ontem havia coisas estranhas no céu” – por Diego Franco e Vitor Medeiros
Entrevista com as vampiras – um bate-papo monstruoso com a equipe de “Canto dos Ossos” – por Caio Casagrande e Vitor Medeiros
Os últimos românticos de Tiradentes – Notas sobre os curtas “Looping”, “Os últimos românticos do mundo” e “Babi & Elvis” – por Vitor Medeiros

 

Nº 4, 2019 (janeiro de 2018 a setembro de 2019)

editorial

dossiê – pátria amada

“A flama viva do cinema nacional”: a produção de Inconfidência Mineira (Carmen Santos, 1948) e a relação entre Estado e cinema – por Livia Cabrera
Caminhos da escuridão: “Era uma vez Brasília”, a descrença na história e o esmorecimento da imagem – por Laís Ferreira Oliveira
Bacurau: Guerra Infinita (ou fantasias de vingança num nordestern sci-fi contemporâneo) – por Jocimar Dias Jr.
Extremos do Prazer: o cinema popular massivo e os temas da ditadura – por Luciano Carneiro
Fábulas reacionárias para um país em crise – a Operação Lava-Jato em “O Mecanismo” e “Polícia Federal – A Lei É Para Todos” – por Vitor Medeiros
“Ninjas” existem: monstrificação e violência de Estado no curta de Dennison Ramalho – por Fabrício Basilio e Juliana Vinuto

o que vemos, o que nos olha

Entre a imagem e o imaginado – os bastidores de “Atrack em Paris” e a dupla aparição de Leona Vingativa – por Álvaro Andrade
Entre o certo e errado, a imagem e a vida: notas sobre “No coração do mundo” – por Laís Ferreira Oliveira
“Etéia – A extraterrestre em sua aventura no Rio”, a influência das chanchadas e a evaporação do filme brasileiro – por Lucas Reis
“Temporada” e as múltiplas possibilidades de uma visita – por Laís Ferreira Oliveira

21ª Mostra de Tiradentes

Além do vísivel: “O olho e o espírito” e “Imo” – por Laís Ferreira Oliveira
Antes de morrermos, o cinema ainda: sobre “Mamata” e “Impeachment” – por Laís Ferreira Oliveira
Filmar o outro: entre o consenso e o conflito – por Laís Ferreira Oliveira
“Imo” e os caminhos de interpretação: um debate aberto – por Bruna Schelb Corrêa
Lado de dentro, lado de fora: Café com canela, a vida e a morte – por Laís Ferreira Oliveira
O atrack de Mademoiselle Leona – por Vitor Medeiros
O imo, a imobilidade: repensando um cinema “feminino” a partir do filme de Bruna Schelb – por Carla MaiaCarol Almeida e Mariana Baltar
Notas sobre a paixão em “Madrigal para um poeta vivo” – por Laís Ferreira Oliveira
Variações do político: sobre “Nada”, “Registro”, “O golpe em 50 cortes ou a corte em 50 golpes” e “Vaca profana” – por Laís Ferreira Oliveira
“Vivo olhando” – a contemporaneidade póstuma de Alair e Tio Luiz – por Vitor Medeiros

22ª Mostra de Tiradentes

O ânus (não) é um túmulo (ou a mística proctopornográfica em “A Rosa Azul de Novalis”) – por Jocimar Dias Jr.
O que se passou depois do naufrágio (ou sobre a melancolia de esquerda em Seus Ossos e Seus Olhos) – por Jocimar Dias Jr.
Quando o corpo é um arquivo (ou notas sobre alguns curtas LGBT+ exibidos na 22ª Mostra de Tiradentes) – por Jocimar Dias Jr.
The rectum is (not) a grave (or the proctopornographic mystique in “The Blue Flower of Novalis”) – por Jocimar Dias Jr.

conversas

Construindo o imaginário infanto-juvenil – entrevista com Ana Pacheco – por Alice Name-Bomtempo
O humor tem essa agudeza de olhar para a sociedade – entrevista com Renata Corrêa – por Alice Name-Bomtempo
O medo de fora e o medo de dentro – entrevista com Gabriela Amaral Almeida – por Alice Name-Bomtempo
Uma história é um convite para um mundo – entrevista com Melanie Dimantas – por Alice Name-Bomtempo

 

Nº 3, 2018 (junho de 2017 a janeiro de 2018)

editorial

dossiê – quando o amor transborda

A dificuldade do amor face ao progresso: História de Taipei – por Laís Ferreira Oliveira
Andróides e monstros: mulheres na ficção científica a partir de “Blade Runner” – por Mariana Ramos
Histórias que escrevem pessoas: narrar e amar – por Carolina Amaral
Lembranças de como a vida já foi antes dela ser como é: as muitas formas de amar em “How I Met Your Mother” – por Alice Name-Bomtempo
O que pode um Bartleby queer? Notas acerca da resistência passiva queer em “Corpo Elétrico” – por Jocimar Dias Jr.
Pornochanchada, ambivalência e excesso: notas sobre “Giselle” – por Luciano Carneiro
Se eu tivesse um acorde, é pra você que ele iria tocar: os amores em formação de Ana e Bia – por Alice Name-Bomtempo e Vitor Medeiros
Virtude da moral em absimo – por Vitor Medeiros

o que vemos, o que nos olha

A poeira das estrelas: o cotidiano em “Estrangeiro” e “História mundana” – por Laís Ferreira Oliveira
Ceder ou resistir? – por Camila Vieira
Como estar próximo de quem amamos? – por Camila Vieira
Como (e onde) crescem os meninos-homens em “A família” – por Laís Ferreira Oliveira
Do mal estar – por Camila Vieira
Faroeste Mutante – por Vitor Medeiros
Invisibilidades de uma história a ser contada – por Camila Vieira
“Lá” é um lugar imaginado – por Laís Ferreira Oliveira
Memórias transviadas da noite carioca – por Vitor Medeiros
Nada mais extraordinário que o cotidiano – por Laís Ferreira Oliveira
Não nos afastemos muito: sobre “Espelho negro” e “Dao Khanong” – por Laís Ferreira Oliveira
Não se filma impunemente – por Camila Vieira
O cinema pode realmente salvar? – por Camila Vieira e Laís Ferreira
O lado extraordinário da Força – por Vitor Medeiros
Olhar o duplo – por Camila Vieira
Olhar para duas raridades – por Camila Vieira
Quantos afluentes desaguam num rio? – por Laís Ferreira Oliveira
Quem matou Vincent? – por Vitor Medeiros
Sonho, presente e deriva – por Camila Vieira
Uma imagem que se espelha: sobre “Anoitecer”, “Almoço” e “Como. Amor. Verdadeiro” – por Laís Ferreira Oliveira
Vai Malandra: o poder da bunda e o prazer do excesso – por Vitor Medeiros
“Vazio do lado de fora” e a impossibilidade do lugar qualquer – por Laís Ferreira Oliveira

conversas

“A vida e o cinema não podem ser separados”: entrevista com Anocha Suwichakornpong – por Laís Ferreira Oliveira

 

Nº 2, 2017 (janeiro a junho)

editorial

dossiê – nossos dias irreais: representações políticas em crise

A fronteira entre o bem e o mal: representações da Coreia do Norte nos dramas de TV do Sul – por Daniela MazurVitor Medeiros
A história que se monta: representações (e reverberações) da greve do ABC – por Laís Ferreira Oliveira
“A Que Distância”: o road movie feminista e latino-americano – por Fernanda Paz
Cinecatástrofe: notas sobre o cinema de Béla Tarr – por Daniel Abib
“Moonlight” e os silêncios do corpo negro – por Luiza Drable
“No peace, no pussy”: discussões sobre gênero, violência e negritude de Aristófanes a Spike Lee – por Juliana Magalhães
O Presidente, o Juiz e a Câmera – por Isaac Pipano
O real sob suspeita: espaços do fantástico na literatura e no cinema – por Fabricio Basilio
Os intertíscios do Cambridge – por Pedro Drumond

o que vemos, o que nos olha

A criada, a senhorita e os prazeres – por Vitor Medeiros
A delicadeza da terra, a descoberta do mar: “Homem-peixe” e a invenção do mundo – por Laís Ferreira Oliveira
Amar não é um gesto leviano ou carta-resposta a Marcelo Ikeda – por Camila Vieira e Laís Ferreira
“Antes do fim”, dancemos ao vento – por Laís Ferreira Oliveira
Caminhar, persistir, acreditar: “A canção do asfalto”, “Restos”, “Estado itinerante” e a opressão do urbano – por Laís Ferreira Oliveira
Cidade das estrelas… brancas: sobre as questões raciais em “La La Land” – por Jocimar Dias Jr.
“Corpo delito” e a liberdade apesar das grades – por Laís Ferreira Oliveira
Deste lado do mundo, o profano é divino – por Laís Ferreira Oliveira
É preciso contestar: a arrogância de “Os Incontestáveis” – por Laís Ferreira Oliveira
Ensaio do filme que me consome – por Flavia Meireles
“Mulher do pai” e a vida em espera – por Laís Ferreira Oliveira
O cinema que se impõe: “Divinas Divas” e o espetáculo que não vê – por Laís Ferreira Oliveira
O risco do voyeur em “Baronesa” – por Laís Ferreira Oliveira
“Porque Era Ela”: o confronto, a fusão – por Vitor Medeiros
“Subybaya” e a autossuficiência no cinema – por Camila Vieira e Laís Ferreira
Tchau, e até amanhã – um ensaio sobre o vlog “Fotografando à Mesa” – por Taís Bravo
“Um filme de cinema” e a realidade fabulada – por Laís Ferreira Oliveira
Vira-latas do fim do mundo – por Vitor Medeiros

conversas

“A fotografia veio como uma vontade de chegar mais perto das artes visuais” – entrevista com Andrea Capella – por Ana Galizia
“Acredito muito nessa relação quase mediúnica da fotografia” – entrevista com Ivo Lopes Araújo – por Ana Galizia
“Coloco meu corpo na operação da câmera como quem executa uma coreografia” – entrevista com Matheus Rocha – por Ana Galizia
“Quanto mais a gente radicaliza, a gente chega onde quer estar de fato” – entrevista com Flora Dias – por Ana Galizia

 

Nº 1, 2016 (setembro a dezembro)

editorial

dossiê – entre rastros e atenções: a mulher e a imagem movente

A construção da imagem da ativista política no início do século XX: sufrágio e representação feminina no cinema mudo – por Camila Suzuki
A representação da mulher nos números musicais de Busby Berkeley (ou a propósito de Lucy Fischer) – por Jocimar Dias Jr.
Cineclubismo e mulheres cineastas no estado do Rio de Janeiro: a experiência do cineclube Quase Catálogo – por Érica Sarmet e Marina Tedesco
Dandara Através do Espelho, Tangerine e a busca pela imagem trans(-)realista – por Vitor Medeiros
Enegrecendo narrativas: a representação visual das mulheres negras no seriado “Antônia” – por Luiza Drable
Estruturas em decomposição, matéria de resistência: Clara e o tempo que habita em Aquarius – por Laís Ferreira e Vitor Medeiros
“Eu tô interessada nesse mundo fazendo ficção científica” – Entrevista com Carmen Luz – por Flavia Meireles
Formation: a síntese de um manifesto – por Juliana Magalhães
Retrato de uma juventude em transe ao fim dos anos 60, a partir de Chantal Akerman
 – por Laís Ferreira Oliveira
Sara Gomez: o indivíduo e a dissolvência – por Tainá Mühringer
Sob Minha Pele, o fascínio do corpo e o horror feminino – por Mariana Ramos

fragmentos do imaginado

Anotações sobre o fantástico em “Mal dos Trópicos” – por Fabricio Basilio
O sumo da imagem e a imagem do sumo: aproximações entre vida, morte e cinema
– por Laís Ferreira Oliveira
Pola X: por um outro vitalismo – por Isabel Veiga

o que vemos, o que nos olha

A juventude, o espetáculo da revolta e a explosão sonhada: reflexões a partir de “Os Sonhadores” – por Vitor Medeiros
À resistência pela terra sagrada, a memória contra o martírio provocado pelos brancos – por Laís Ferreira Oliveira
Diante da morte, a natureza do cinema: “Curumin, o homem que queria voar” e o discurso de si – por Laís Ferreira Oliveira
Enquanto o tempo (e vida) dos índios são ameaçados de acabar – por Laís Ferreira Oliveira
Hamaca Paraguaya e a dor da espera – por Fernanda Paz
Luzes da cidade onde (não) se envelhece – por Laís Ferreira Oliveira
Magia reprimida e a gênese da obscuridão – por Vitor Medeiros
Nossa sorte, a escolha pela ingestão das borboletas – por Laís Ferreira Oliveira
Primeiramente, a nação! – por Luciano Viegas
Ruídos da natureza, o tempo das histórias e o sabor da vida – por Laís Ferreira Oliveira
Se a perda de memória é diferente do esquecimento: notas sobre “Exilados do Vulcão” – por Laís Ferreira e Vitor Medeiros